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OSWALDO...
I - O dom da infalibilidade não é para proveito de que o porta. Ele foi dado à Igreja para garantia de que o depósito da fé nos seja transmitido integralmente, isento de falhas e detgurpações. Ele não garante a "IMPECABILIDADE" de seu portador. Relembre as palavras do Redentor: "... o que ligares... será ligado nos céus"
II - O limbo nunca foi declarado verdade de fé, não passando de dedução de teólogos. O fato de não mais se ensinar sua existência não significa que não exista. A Igreja nunca declarou formalmente que existe ou negou também sua existência.
I - Caro, até parece que você esta lidando com alguma criancinha, ou um "incauto". É lógico que a infalibilidade não é para proveito comum, seja de um, tão pouco de um grupo seleto. Porque o ser "infalível", não lhe é própria(o), pois ela vem de Deus, em Cristo, pois o dono dos méritos é Ele, o Filho de Deus. Sobre o trecho supracitado por vc, na questão de o que ligares, é preciso observar, se o que estam querendo ligar, esta dentro do contexto previsto na vontade Divina. Nem tudo, ou algo que ligamos poderá estar conforme o planos de Deus. Por exemplo, as indulgências, embora ligadas pela ICAR, com certeza nunca foi ligado no ceú, seria uma sandice universal.
II - Nunca foi declaro verdade de fé?!... Pobre dos "incautos" que morreram acreditando que era. O pior é vim dizer que o não ensinar sua exitência não siginifica que não exista, faça-me um favor, esta frase só convence, quem não esta firmado na verdade (Cristo).
Sobre negar. Então o que foi que o Papa falou? Seria sandice temporária de Bento XVI? Claro foi camuflada como hipótese. Conveniente, não? Ficando assim um espaço dubio (acham-se "infalíveis" ou melhor, como queira, donos da infalibilidade).
Já que anteriomente falou em corcovas, quem corcoveia muito é a ICAR para manter a sua tradição de erros, mascarados em hipóteses, pedido de desculpas ou perdão.
22/05/10 OSWALDO.
Lemuel - O meu pesar em relação aos católicos está em achar que a Igreja Romana é a unica forma válida de expressão cristã, e não é, ela é sim uma das formas válidas de expressão cristã, não é a unica, não é a primordial ou original.
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Caríssimo irmão,
AGRADEÇO pela forma respeitosa com que se refere à Igreja Católica. Porém, VEJAMOS o que diz a Bíblia:
"Há um só Senhor, uma só fé, um só batismo". (Ef 4,5).
Cristo instituiu uma só Igreja e não pode haver mais que uma. Agora imagine, então, se podem existir mais de 300.000 (segundo declaração de Waine Cordeiro, pastor protestante)! É claro que devemos respeitar não somente o próximo como também sua fé. A charge a seguir não se refere a toda e qualquer igreja protestante mas docum,ento a seitas picaretas destinadas a amealhar fortunas para seus donos
Quando é que eu posso perguntar?
22/05/10 Lemuel
Bom vou responder ao seu..
último post, mas aguardarei respostas dos anteriores.. Gostaria que responde-se a tudo para que nosso debate fique bem organizado. e para que não precise ficar repetindo idéias..
"Há um só Senhor, uma só fé, um só batismo". (Ef 4,5).
Concordo plenamente.
Como disse antes não havia uma uniformidade cristã no primeiro século. A impressão que muitos têm é que o Cristianismo começou como um movimento monolítico onde todos expressavam certas crenças e práticas do mesmo modo. Nunca houve cristianismo (singular) no primeiro século, sempre houveram cristianismos (plural).
No livro 'Unidade e Diversidade no Novo Testamento', James D.G. Dunn, afirma que haviam pelo menos 4 cristianismos: o Cristianismo Judaico, o Cristianismo Helenístico, o Cristianismo Apocalíptico e o Proto-Catolicismo. Como disse anteriormente este ultimo surgiu Ortodoxos e Católicos.
Este problema está assim hoje, justamente por isso. Muitos tentam ainda que sinceramente buscar a expressão original do Cristianismo, quando se sabe que nunca houve uma expressão original.
"Há um só Senhor, uma só fé, um só batismo". (Ef 4,5).
Concordo plenamente.
Como disse antes não havia uma uniformidade cristã no primeiro século. A impressão que muitos têm é que o Cristianismo começou como um movimento monolítico onde todos expressavam certas crenças e práticas do mesmo modo. Nunca houve cristianismo (singular) no primeiro século, sempre houveram cristianismos (plural).
No livro 'Unidade e Diversidade no Novo Testamento', James D.G. Dunn, afirma que haviam pelo menos 4 cristianismos: o Cristianismo Judaico, o Cristianismo Helenístico, o Cristianismo Apocalíptico e o Proto-Catolicismo. Como disse anteriormente este ultimo surgiu Ortodoxos e Católicos.
Este problema está assim hoje, justamente por isso. Muitos tentam ainda que sinceramente buscar a expressão original do Cristianismo, quando se sabe que nunca houve uma expressão original.
O interessante é que a blz desta descoberta é que deveria levar a uma humildade e não a um monopólio sobre a verdade
PAX DOMINI
22/05/10 OSWALDO.
Lemuel - ... não havia uma uniformidade cristã no primeiro século. A impressão que muitos têm é que o Cristianismo começou como um movimento monolítico onde todos expressavam certas crenças e práticas do mesmo modo. Nunca houve cristianismo (singular) no primeiro século, sempre houveram cristianismos (plural).
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O ensino apostólico sempre foi um. É claro que muitos entendiam a transmissão da revelação de forma diferente. É por isto que existe a Igreja como a última instância a que se possa apelar para resolução de todos os conflitos (Atos, 15). Ela é a última palavra da qual não se pode duvidar. Por isto Jesus afirmou:
"... se recusar ouvir também a Igreja, seja ele para ti como um pagão e um publicano" (São Mateus 18,17).
22/05/10 OSWALDO.
Mb - Quando é que eu posso perguntar?
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Sua pergunta será respondida prioritariamente, a menos que eu não saiba como responder.
22/05/10 OSWALDO.
II - Nunca foi declaro verdade de fé?!... Pobre dos "incautos" que morreram acreditando que era.
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E daí? Alguém será condenado porque, sem contrariar os ensinos da Igreja, morreu acreditando no limbo?
22/05/10 OSWALDO.
Lemuel - Eram os apóstolos infalíveis e inerrantes?
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De todas as perguntas feitas esta resume todas as demais.
Os apóstolos eram infalíveis quando transmitiam o depósito de fé que haviam recebido de Cristo. Deus não é imprevidente, nem tão pouco deixaria que sua revelação se tornasse refém da falibilidade humana.
São Paulo, inspirado por Deus, disse:
"Por isso é que também nós não cessamos de dar graças a Deus, porque RECEBESTES A PALAVRA DE DEUS, QUE DE NÓS OUVISTES, e a acolhestes, não como palavra de homens, mas como aquilo que realmente é, COMO PALAVRA DE DEUS, que age eficazmente em vós, os fiéis. " (I Tessalonicenses 2,13)
22/05/2011 Carlos Alberto
ICAR = apostasia, sai dela povo meu... Há muito abandonou o Senhor, honra-o com os lábios mas seu coração está longe de Deus.
22/05/10 OSWALDO.
ICAR = apostasia, sai dela povo meu... Há muito abandonou o Senhor, honra-o com os lábios mas seu coração está longe de Deus.
22/05/10 OSWALDO.
Roberval &Olivia - há um tempo atrás na casa de um cliente meu , ouvi o padre marcelo falar que em um dia específico (não lembro qual o nome) alguém poderia interceder por um parente ou amigo que teria morrido claramente em pecado, para tira-lo do purgatório ou do inferno. Pergunto: em qual parte da bíblia vçs se baseiam para difundir essa doutrina?
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A Igreja nos ensina que o pecado mortal nos tira a vida divina que habita em nós. Quem morre neste estado já está condenado. Destaco que a palavra "claramente" está mal colocada, considerando que ninguém tem condições de fazer tal julgamento. Diria com mais acerto "supostamente", "presumivelmente", etc. Veja aqui a questão do julgamento inequivocamente defendida por São Paulo:
"Verdade é que minha consciência de nada me acusa, mas nem por isto estou justificado; meu juiz é o Senhor" (1Cor 4,4).
Ora, amigo, se a própria pessoa é incapaz de se julgar, como poderá ser o julgamento de terceiros? Este julgamento pertence a Deus e aos santos a quem ele deu este poder:
"Não sabeis que os santos julgarão o mundo?... " (1 Coríntios 6,2)
Deus não é limitado pelo tempo, que é sua criatura. Para ele é presente o que para nós já é futuro.
Desde toda a eternidade, antes mesmo da criação do homem e do universo, ele já conhecia todas nossas orações. Foi dito que Deus não quer a morte do ímpio, mas quer que oremos por ele. Quando uma oração, para nós feita no futuro, já existe na mente divina, podendo atendê-la no momento que achar por bem.
Por que, então, não rezar por alguém que já faleceu?
Porventura deixará o Pai de atender a prece de quem, mesmo sem entender, a fez dentro do tempo de Deus, embora com atrazo em nosso tempo?
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