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Efetivamente nesta passagem Cristo nos mostra que os que passaram desta vida têm o poder de nos valer de alguma forma:
"Eu vos digo: fazei-vos amigos com a riqueza injusta, para que, no dia em que ela vos faltar, eles vos recebam nos tabernáculos eternos." (Lc 16,9).
Além disso, no Reino de Deus, reinar é servir, e os santos reinam.
Talvez você gostará de visitar o índice das MENTIRAS CONTRA A IGREJA
ou, então, as ANOTAÇÕES APOLOGÉTICAS
Quem sabe, também veria o livro O DIABO, LUTERO E O PROTESTANTISMO
e o outro livro A IGREJA, A REFORMA E A CIVILIZAÇÃO
DONDE VEM A TRADIÇÃO DA INTERCESSÃO DOS MORTOS?
O mortos em Cristo não estão dormindo. As suas almas separadas de seus corpos materiais, estão junto a Deus que, segundo Cristo, não é Deus de mortos, mas de vivos.
Donde e quando, então, apareceu esta tradição católica de orar pelos mortos pedindo-lhes a intercessão?
Esta pergunta nada tem a ver com relíquias, imagens e veneração de santos (todos os que já estão no céu são santos, uma vez que, segundo a Bíblia, a santidade é o requisito indispensável para se entrar ali).
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Intercessão ,..... queria saber se tem alguns texto nas
escrituras onde vivos pedissem o auxílio de pessoas já falecidas (isso é necromancia"
Há um só Deus e um só mediador entre Deus e os Homens, Jesus Cristo-homem."
A necromancia ou nigromancia é um termo que etimologicamente advém do Grego: "morte" (necro) e "adivinhação (mancia).[1] e que consiste aadivinhação mediante a consulta aos mortos e seus espíritos ou cadáveres.
É portanto, uma prática onde o necromante se comunica com os mortos para fins de adivinhação. Por sua etimologia, bem como o seu caráter de adivinhação, o termo tornou-se pejorativo, referindo-se sobretudo às práticas de charlatanismo e exploração sensacionalista.
Pode ser interpretada como a prática de se comunicar com mortos para obter informações do futuro, tendo a sua origem na crença de uma viagem para outro mundo após a morte, supondo que os recém-mortos, cujos corpos ainda estejam intactos, mantêm ainda relações com a vida, estando mais sensíveis à prática de contatá-los e questioná-los.
Osmar - Intercessão ,..... queria saber se tem alguns texto nas escrituras onde vivos pedissem o auxílio de pessoas já falecidas (isso é necromancia"
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Você disse que Necromancia etimologicamente significa "ADIVINHAÇÃO". Logo pedido de intercessão não se enquadra aqui. Sequer representa CONSULTA, pois a oração é unidirecional de nossa parte.
Há sim, textos pelo quais se pode inferir que os mortos intercedem pelo vivos. Mas agora estou me referindo à TRADIÇÃO de se pedir ajuda aos "mortos".
Efetivamente nesta passagem Cristo nos mostra que os que passaram desta vida têm o poder de nos valer de alguma forma:
"Eu vos digo: fazei-vos amigos com a riqueza injusta, para que, no dia em que ela vos faltar, eles vos recebam nos tabernáculos eternos." (Lc 16,9).
Além disso, no Reino de Deus, reinar é servir, e os santos reinam.
Oswaldo, mas a comunicação entre os 2 planos de existencia (espiritual e fisico) está bloqueado, sendo possivel apenas para anjos e Deus.
seres humanos não podem se intercomunicar.
Quem tem que responder esta pergunta e nos falar sobre o assunto é você Oswaldo rs
Leonardo - Oswaldo, mas a comunicação entre os 2 planos de existencia (espiritual e fisico) está bloqueado, sendo possivel apenas para anjos e Deus. seres humanos não podem se intercomunicar.
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No exemplo bíblico acima não se verifica nenhuma das condições:
1. Adivinhação;
2. Consulta aos "mortos".
Pelo contrário!
Apenas verificamos aquilo que chamamos de "comunhão dos santos" mediante a qual podemos, através da "riqueza injusta" (assim chamada por se tratar de bens alheios, mas cujo dono nos aconselha usá-los) favorecer esses nossos amigos ainda "devedores" de nosso patrão (Deus); eles, de sua parte, também nos podem favorecer recebendo-nos em sua moradas - os tabernáculos eternos.
Além do mais foi dito que os bem-aventurados reinam com Cristo e é Cristo mesmo que nos descreve a natureza deste poder:
"E Jesus disse-lhes: Os reis dos pagãos dominam como senhores, e os que exercem sobre eles autoridade chamam-se benfeitores. Que não seja assim entre vós; mas o que entre vós é o maior, torne-se como o último; e o que governa seja como o servo.(Lc 22,25-26)
Portanto, para Cristo, REINAR É SERVIR.
Os bem-aventurados, pois, receberam poderes para nos ajudar a alcançar o bem supremo que é o Deus.
Entre os cristãos é prática muito antiga pedir a intercessão dos santos
o unico que precisa provar aqui é você, mediante a Biblia, que havia comunicação entre o plano fisico e o plano espiritual - exceto por Deus e anjos.
do contrário é consulta aos mortos.
Que malabarismo ! Malabarismo mais complexo que este só o que fazem com (Ap 5:8-14) que tenho certeza que logo você vai fazer.
Se fosse possivel e se fosse uma prática licita, com certeza Jesus ensinaria , o modelo de oração que Ele deixou foi o Pai Nosso, ali Jesus perdeu a grande oportunidade de nos ensinar a orar aos Santos que já morreram se fosse possivel ou se fosse da vontade Dele.
Não há instruçãopara tal prática na biblia.
Como pode um santo ouvir milhares de orações feitas ao mesmo tempo no mundo todo ? Podem os santos ler pensamentos ? Eles são Oniscientes ?
Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem.
1 Timóteo 2:5
Leonardo - o unico que precisa provar aqui é você, mediante a Biblia, que havia comunicação entre o plano fisico e o plano espiritual - exceto por Deus e anjos. do contrário é consulta aos mortos.
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Sob qualquer aspecto não se trata de uma CONSULTA AOS MORTOS se levarmos em consideração as palavras de Cristo:
"Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacó (Ex 3,6)? Ora, ele não é Deus dos mortos, mas Deus dos vivos" (São Mateus 22,32)
Além disso a oração de qualquer forma é unidirecional do orante para Deus, seus anjos ou seus santos. Portanto, não se trata de consulta.
A resposta da parte de Deus, ou de suas criaturas na bem-aventurança, é dada em forma da realização (ou não) do pedido feito sob as condições:
1. que o pedido tenha sido feito de conformidade com a vontade de Deus;
2. se o atendimento redunde em benefício de salvação do orante
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