O ESTADO DE GRAÇA É SIMBOLIZADO PELA VESTE BRANCA - NINGUÉM PODERÁ ENTRAR NO CÉU SEM O ESTADO DE SANTIDADE.
VESTE NUPCIAL (veste branca) - "Procurai a paz com todos e ao mesmo tempo a santidade, sem a qual ninguém pode ver o Senhor." (Hb 12,14).
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OSWALDO - Perguntou-lhe: "Meu amigo, como entraste aqui, sem a veste nupcial? O homem não proferiu palavra alguma" (Mt 22, 12).
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OSWALDO - Perguntou-lhe: "Meu amigo, como entraste aqui, sem a veste nupcial? O homem não proferiu palavra alguma" (Mt 22, 12).
FRANCO - E aí.... levaram o homem para o Purgatório????
AQUI já é necessário conhecimento de outras partes das Escrituras.
É sabido que DEPENDE da natureza do pecado para que, na outra vida, a alma possa ser perdoada, segundo nos dão a entender as palavras de Nosso Senhor:
"Todo o que tiver falado contra o Filho do homem será perdoado. Se porém, falar contra o Espírito Santo, não alcançará perdão nem neste século nem no século vindouro." (Mt 12,32).
Tais palavras nos revelam que alguns pecados podem ser perdoados depois desta vida.
Contra este perdão alega o "CRENTINHO" em O DOGMA DO PURGATÓRIO ("Crentinho" não é depreciativo de minha parte e sim nome escolhido pelo autor do texto que segue):
"... de acordo com o dogma, o pessoal que vai para o purgatório já está salvo e perdoado e vai lá apenas para se purificar do que já foi perdoado. Jesus não pode estar falando de um purgatório aqui, pois não haverá perdão após a morte, “ou sobe ou desce” (*). Confira a passagem em Marcos 3:29. Fica claro o que acontece aqui: Os teólogos católicos não inferem o purgatório a partir do estudo da Bíblia, na verdade, eles tentam procurar quaisquer passagens que possam estar se referindo a ele, visto que o magistério da ICAR declarou sua existência. O nome deste sofisma é Petição de Princípio: Admite-se como já demonstrado, a própria coisa que se quer demonstrar, neste caso, o purgatório. Por isso é tão fácil demonstrar os erros"
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(*) OBSERVAÇÃO: - Não somente pecados já perdoados, mas também se purifica de todas as faltas leves e impoerfeições
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RESPOSTA: - Não há nenhuma passagem bíblica que afirme que não pode haver perdão de pecados na outra vida. Pelo menos, nunca vi, e, pelo jeito, nem mesmo a Igreja. E o que diz o texto citado pelo irmãozinho protestante, para provar que, segundo a Bíblia, não há esse perdão?
Transcrevo:
Porventura o texto se refere às penas devidas aos pecados já perdoados, ou a pecados leves? Não! Aqui fica bem claro que se trata apenas de pecados "contra o Espírito Santo". Será que o "CRENTINHO" não percebeu isso?
Além disso, sabemos que, antes da bendita Redenção realizada por Cristo, ninguém ainda tinha subido ao céu, a sala do banquete na qual, de acordo com Mt 22,12 citado no início, se encontrava o homem sem a veste branca, a VESTE NUPCIAL, segundo esta revelação do Verbo de Deus:
"Ninguém subiu ao céu senão aquele que desceu do céu, o Filho do Homem que está no céu" (Jo 3,13).
TAL PASSAGEM NOS INDICA que existe um "lugar" no qual estavam detidas as almas dos justos (Abraão, Isac, Jacó, Moisés, reis, profetas etc.) a que Cristo chama de "SEIO DE ABRAÃO" (Lc 16,22) que, com toda certeza, não é o INFERNO. Também a Revelação nos indica que as almas dos culpados por desobediência estavam detidas num cárcere, no qual Cristo, em espírito, desceu para consolá-las e, possivelmente, para levá-las ao céu, onde se goza da visão do Altíssimo:
Além do mais, este é o ensinamento da única e verdadeira Igreja, a santa Igreja católica,
- EDIFICADA POR JESUS, cuja doutrina contradiz o das igrejas que apareceram a partir do século XVI, sendo estas
- EDIFICADAS POR LUTERO e demais "deformadores", os quais, CONTRADIZENDO a Bíblia, FAZEM ACREDITAR que a COLUNA E SUSTENTÁCULO da verdade (Tm 3,15) se deixou corromper pelo erro o que, por sua vez, também contraria a promessa de Cristo que proferiu esta garantia:
"... edificarei a minha Igreja e as portas do inferno não prevalecerão contra a ela" (Mt 16,18).
Quem mais disse o CRENTINHO?
"... Os teólogos católicos não inferem o purgatório a partir do estudo da Bíblia"
O NOVO TESTAMENTO FOI ESCRITO DE CONFORMIDADE COM A DOUTRINA ENSINADA PELA IGREJA E NÃO O CONTRÁRIO.
Quando Cristo determinou que seus discípulos fossem à todas as nações para torná-las discípulas suas e para ensiná-las a observar tudo o que ele tinha ordenado (Mt 28, 17-20), não existia uma única linha escrita do NOVO TESTAMENTO. Tanto é verdade, que nem tudo foi ali escrito e Cristo sequer mandou que se escrevessem estes livros, nem pediu para que os apóstolos instituíssem bispos, presbíteros e diáconos; em nenhuma parte está escrita a ordem para que convocassem outro apóstolo a fim de ocupar a vaga deixada por Judas, o traidor e que deveriam alterar o número dos apóstolos de 12 para 13 com a admissão em seu quadro do grande apóstolo São Paulo.
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