Juan Diego transmitiu o pedido. O bispo exigiu alguma prova. Então Nossa Senhora fez crescer flores numa colina semi-desértica em pleno inverno, as quais Juan Diego devia levar ao bispo.
Fonte: - Ciência Confirma a Igreja
Autor: Valdis Grinsteins
Este o fez no dia 12 de dezembro, acondicionando-as no seu manto. Ao abri-lo diante do bispo e de várias outras pessoas, verificaram admirados que a imagem de Nossa Senhora estava estampada no manto.
O interesse da ciência começou na hora de investigar como é possível que o manto de Juan Diego se tenha conservado até hoje. Esse tipo de manto, conhecido no México como tilma, é feito de tecido grosseiro, e deveria ter-se desfeito há muito tempo.
No século XVIII, pessoas piedosas decidiram fazer uma cópia da imagem, a mais fidedigna possível. Teceram uma tilma idêntica, com as mesmas fibras de maguey da original. Apesar de todo o cuidado, a tilma se desfez em quinze anos.
O manto de Guadalupe tem hoje 477 anos, portanto nada deveria restar dele.
Uma vez que o manto (ou tilma) existe, é possível estudá-lo a fim de definir, por exemplo, o método usado para se imprimir nele a imagem.
Em 1936, o bispo da cidade do México pediu ao Dr. Richard Kuhn que analisasse três fibras do manto, para descobrir qual o material utilizado na pintura.
Para surpresa de todos, o cientista constatou que as tintas não têm origem vegetal, nem mineral, nem animal, nem de algum dos elementos atômicos conhecidos.
“Erro do cientista” — poderia se objetar. Mas o Dr. Kuhn foi prêmio Nobel de Química em 1938. Além do mais, ele não era católico, mas de origem judia, o que exclui parti-pris religioso.
No dia 7 de maio de 1979 o prof. Phillip Serna Callahan, biofísico da Universidade da Flórida, junto com especialistas da NASA, analisou a imagem. Desejavam verificar se a imagem é uma fotografia.
Resultou que não é fotografia, pois não há impressão no tecido. Eles fizeram mais de 40 fotografias infravermelhas para verificar como é a pintura. E constataram que a imagem não está colada ao manto, mas se encontra 3 décimos de milímetro distante da tilma.
Verificaram também que, ao aproximar os olhos a menos de 10 cm da tilma, não se vê a imagem ou as cores dela, mas só as fibras do manto.
O manto de Guadalupe tem hoje 477 anos, portanto nada deveria restar dele.
Uma vez que o manto (ou tilma) existe, é possível estudá-lo a fim de definir, por exemplo, o método usado para se imprimir nele a imagem.
Em 1936, o bispo da cidade do México pediu ao Dr. Richard Kuhn que analisasse três fibras do manto, para descobrir qual o material utilizado na pintura.
Para surpresa de todos, o cientista constatou que as tintas não têm origem vegetal, nem mineral, nem animal, nem de algum dos elementos atômicos conhecidos.
“Erro do cientista” — poderia se objetar. Mas o Dr. Kuhn foi prêmio Nobel de Química em 1938. Além do mais, ele não era católico, mas de origem judia, o que exclui parti-pris religioso.
No dia 7 de maio de 1979 o prof. Phillip Serna Callahan, biofísico da Universidade da Flórida, junto com especialistas da NASA, analisou a imagem. Desejavam verificar se a imagem é uma fotografia.
Resultou que não é fotografia, pois não há impressão no tecido. Eles fizeram mais de 40 fotografias infravermelhas para verificar como é a pintura. E constataram que a imagem não está colada ao manto, mas se encontra 3 décimos de milímetro distante da tilma.
Verificaram também que, ao aproximar os olhos a menos de 10 cm da tilma, não se vê a imagem ou as cores dela, mas só as fibras do manto.
Talvez o que mais intriga os cientistas sobre o manto de Nossa Senhora de Guadalupe são os olhos dela. Com efeito, desde que em 1929 o fotógrafo Alfonso Marcué Gonzalez descobriu uma figura minúscula no olho direito, não cessam de aparecer as surpresas.
Os olhos da imagem são muito pequenos, e as pupilas deles, naturalmente ainda menores. Nessa superfície de apenas 8 milímetros de diâmetro aparecem nada menos de 13 figuras!
José Aste Tonsmann, engenheiro de sistemas da Universidade de Cornell e especialista da IBM no processamento digital de imagens, dá três motivos pelos quais essas imagens não podem ser obra humana:
José Aste Tonsmann, engenheiro de sistemas da Universidade de Cornell e especialista da IBM no processamento digital de imagens, dá três motivos pelos quais essas imagens não podem ser obra humana:
• Primeiro, porque elas não são visíveis para o olho humano, salvo a figura maior, de um espanhol. Ninguém poderia pintar silhuetas tão pequenas;
• Em segundo lugar, não se consegue averiguar quais materiais foram utilizados para formar as figuras. Toda a imagem da Virgem não está pintada, e ninguém sabe como foi estampada no manto de Juan Diego;
• Em terceiro lugar, as treze figuras se repetem nos dois olhos. E o tamanho de cada uma delas depende da distância do personagem em relação ao olho esquerdo ou direito da Virgem.
Primeiro, porque elas não são visíveis para o olho humano, salvo a figura maior, de um espanhol. Ninguém poderia pintar silhuetas tão pequenas;
Qual o tamanho desta imagem? Um quarto de mícron, ou seja, um milímetro dividido em quatro milhões de vezes. Quem poderia pintar uma figura de tamanho tão microscópico? Mais ainda, no século XVI...
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AGORA VEJAM ALGUNS COMENTÁRIOS ENCONTRADOS NA FONTE
3 COMENTÁRIOS:
Anônimo 18 de abril de 2012 14:59
Estranho é que somente vocês, religiosos vêm algo no olho da imagem, porque é apenas um amontoado de linhas tortas. A fé faz pessoas ver o que não existe.
Estranho é que somente vocês, religiosos vêm algo no olho da imagem, porque é apenas um amontoado de linhas tortas. A fé faz pessoas ver o que não existe.
Pri26 de abril de 2012 15:29
Querido anônimo, antes de dizer bobagens, que tal se informar?Você não deve saber que o manto foi estudado por um Nobel em Química né?!
Querido anônimo, antes de dizer bobagens, que tal se informar?Você não deve saber que o manto foi estudado por um Nobel em Química né?!
Pri26 de abril de 2012 15:49
Vou colocar aqui algumas conclusões de estudos científicos sobre o manto com sua fonte para quem quiser aprofundar:
Entre tantos especialistas, citemos o famoso químico alemão Richard Kuhn, Prêmio Nobel de Química de 1938 e de 1949. Ele e seus colaboradores extraíram do ayate duas compridas fibras, uma correspondendo à parte rosada, outra à parte mais amarela. A conclusão foi surpreendente:
“Nas duas fibras não existem corantes vegetais, nem corantes animais, nem corantes minerais”.
Nem poderiam ser corantes sintéticos, desconhecidos em 1531. Não há corantes! Não contendo resíduos de pintura, a Imagem não é uma pintura!
Quarenta anos depois, em 7 de maio de 1979, os cientistas Jody Brand Smith, professor de Estética e de Filosofia da Ciência no Pensacola College, e Phillip Serna Calahan, biofísico da Universidade da Flórida e especialista em pintura, ambos membros da equipe científica da NASA, iniciaram um estudo de toda a Imagem Guadalupana. Eles fotografaram, sem o atual cristal protetor, com filmes normais e especiais: 40 fotos em infravermelho, 60 fotos para computador…
Os dois cientistas, com sua ampla equipe, trabalharam mais de dois anos e, fizeram um amplo relatório.
Os norte-americanos também não encontraram pintura no original da Imagem. Nem verniz lhe foi aplicado para resistir ao tempo. A Imagem não teve preparação ou esboço embaixo.
Comprovaram que Aquele que a desenhou não usou pincéis nem instrumento algum. Não retificou, nenhuma cor se superpõe, um mícron que seja, a outra. Não utilizou nenhuma técnica conhecida.
A Imagem é, em muitas partes, semelhante a uma fotografia. Mas os técnicos da Kodak e outros especialistas provam com absoluta certeza que não se trata de fotografia, não tendo impressionado o tecido.
Também não é impressão gráfica…
As cores e luminosidade do rosto, das mãos, da túnica e do manto modificam-se e parecem ser efeito da refração da luz, análogo ao que acontece nas penas de certos pássaros ou nas asas de algumas borboletas. Tal efeito não pôde ser conseguido por técnicas humanas… E menos daquela época!
Para quem quiser mais informações, segue estudo do Centro Latino-Americano de Parapsicologia
http://www.clap.org.br/2012/?portfolio_cats=guadalupe
“Nas duas fibras não existem corantes vegetais, nem corantes animais, nem corantes minerais”.
Nem poderiam ser corantes sintéticos, desconhecidos em 1531. Não há corantes! Não contendo resíduos de pintura, a Imagem não é uma pintura!
Quarenta anos depois, em 7 de maio de 1979, os cientistas Jody Brand Smith, professor de Estética e de Filosofia da Ciência no Pensacola College, e Phillip Serna Calahan, biofísico da Universidade da Flórida e especialista em pintura, ambos membros da equipe científica da NASA, iniciaram um estudo de toda a Imagem Guadalupana. Eles fotografaram, sem o atual cristal protetor, com filmes normais e especiais: 40 fotos em infravermelho, 60 fotos para computador…
Os dois cientistas, com sua ampla equipe, trabalharam mais de dois anos e, fizeram um amplo relatório.
Os norte-americanos também não encontraram pintura no original da Imagem. Nem verniz lhe foi aplicado para resistir ao tempo. A Imagem não teve preparação ou esboço embaixo.
Comprovaram que Aquele que a desenhou não usou pincéis nem instrumento algum. Não retificou, nenhuma cor se superpõe, um mícron que seja, a outra. Não utilizou nenhuma técnica conhecida.
A Imagem é, em muitas partes, semelhante a uma fotografia. Mas os técnicos da Kodak e outros especialistas provam com absoluta certeza que não se trata de fotografia, não tendo impressionado o tecido.
Também não é impressão gráfica…
As cores e luminosidade do rosto, das mãos, da túnica e do manto modificam-se e parecem ser efeito da refração da luz, análogo ao que acontece nas penas de certos pássaros ou nas asas de algumas borboletas. Tal efeito não pôde ser conseguido por técnicas humanas… E menos daquela época!
Para quem quiser mais informações, segue estudo do Centro Latino-Americano de Parapsicologia
http://www.clap.org.br/2012/?portfolio_cats=guadalupe
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